Tiriyó

Os Tiriyó que vivem no Brasil compartilham a faixa oeste do Parque Indígena de Tumucumaque (PIT), desde o final dos anos 1960, com os grupos Katxuyana e Txikuyana, assim como com alguns membros dos grupos Ewarhuyana e Akuriyó. Algumas famílias tiriyó encontram-se na faixa leste do PIT, convivendo mais com os Aparai e Wayana que habitam no médio e alto curso do rio Paru de Leste. No Suriname, onde vivem em maior número que no Brasil, os Tiriyó encontram-se nos rios Tapanahoni, Sipariweni e Paroemeu.

A experiência de convívio dos Tiriyó com não-índios, tanto no Brasil quanto no Suriname, se deu em um período relativamente recente, tendo ocorrido a partir de meados dos anos 1950 por iniciativa de militares e missionários A partir dos anos 1990, além dos militares e missionários, passaram a atuar na região outras agências governamentais e não-governamentais.

Autodenominação:
Outros nomes para o povo:

Barrete , coifa , feito de penas, cordão (algodão).