Grinalda

Cocar do tipo grinalda. Da descrição antiga: “Colar de penas do chef mexicano”. Nota L. Velarde 2005: Este é um adorno tipicamente amazônico. Provavelmente Mundurucu. Nota de março de 2009: De uma carta escrita pelo Dr. Andreas Schlothauer em 28 de dezembro de 2005: Seria uma peça Mundurucu Nota de abril de 2017: “A Atribuição geográfica resultante do cadastro de inventário é imprecisa. O rio Tapajós cruza os estados do Pará, Amazonas, Mato Grosso, mas não o do Tocantins. Esse erro consta do catálogo da exposição “Amazônia. O Xamã e o pensamento da floresta “. (Chantal Courtois)

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Comentários do curador

Na identificação museológica de origem consta como diadema, mas segundo Dicionário de Berta Ribeiro a peça seria uma grinalda.

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Povo Indígena

Munduruku
Autodenominação:
Outros nomes para o povo:

Museu


Número de tombo: K000143

Número anterior: K000143

Tipo de Acervo: Etnológico

Proveniência

  • Data Produção: Brasil

  • Coleta: Venezuela

Histórico

Cedente: Anônimo

Coletor:Louis Steiner

Forma de Aquisição: doacao

Data de Aquisição: 1874

Cocar do tipo grinalda. Da descrição antiga: “Colar de penas do chef mexicano”. Nota L. Velarde 2005: Este é um adorno tipicamente amazônico. Provavelmente Mundurucu. Nota de março de 2009: De uma carta escrita pelo Dr. Andreas Schlothauer em 28 de dezembro de 2005: Seria uma peça Mundurucu Nota de abril de 2017: “A Atribuição geográfica resultante do cadastro de inventário é imprecisa. O rio Tapajós cruza os estados do Pará, Amazonas, Mato Grosso, mas não o do Tocantins. Esse erro consta do catálogo da exposição “Amazônia. O Xamã e o pensamento da floresta “. (Chantal Courtois)