Segundo o cadastro: “Chapéu de penas de chef mexicano.”. Este é um chapéu de penas típico da Amazônia. Nota março de 2009: Segundo carta do Dr. Andreas Schlothauer sobre 28 de dezembro de 2005: Provavelmente seria Mundurucu ou possivelmente um cocar do Xingu. De acordo com Andreas Schlothauer (07.10.2015): Os Mundurucu pararam de fazer plumária no final dos anos 1800 .; este adorno dataria dos anos 1820-1840 no máximo. Nota de abril de 2017: “A Atribuição geográfica resultante do cadastro de inventário é imprecisa. O rio Tapajós atravessa os estados do Pará, Amazonas, Mato Grosso mas não do Tocantins Esse erro aparece no catálogo da exposição “Amazonie. O Xamã e o pensamento da floresta “. (Chantal Courtois)
Coifa

Segundo o cadastro: “Chapéu de penas de chef mexicano.”. Este é um chapéu de penas típico da Amazônia. Nota março de 2009: Segundo carta do Dr. Andreas Schlothauer sobre 28 de dezembro de 2005: Provavelmente seria Mundurucu ou possivelmente um cocar do Xingu. De acordo com Andreas Schlothauer (07.10.2015): Os Mundurucu pararam de fazer plumária no final dos anos 1800 .; este adorno dataria dos anos 1820-1840 no máximo. Nota de abril de 2017: “A Atribuição geográfica resultante do cadastro de inventário é imprecisa. O rio Tapajós atravessa os estados do Pará, Amazonas, Mato Grosso mas não do Tocantins Esse erro aparece no catálogo da exposição “Amazonie. O Xamã e o pensamento da floresta “. (Chantal Courtois)
Acessar item no Acervo do museu de origemTesauro (FUNAI)
- Artefatos:
- Matérias Primas:
- Técnicas Artesanais:
Proveniência
Data Produção: Brasil
Coleta: Amazonas, Estado do Pará, Rio Tapajós
Histórico
Cedente: Anônimo
Coletor:Louis Steiner
Forma de Aquisição: : Selecione
Data de Aquisição: 1874