Os Makurap historicamente têm uma posição de destaque no complexo interétnico da margem direita do Guaporé, tendo sua língua se convertido em “língua franca” desde o início do século XX, tempo em que o território tradicional desses grupos foi invadido por seringais, cujos patrões impuseram aos índios o regime de aviamento e a depopulação em razão de epidemias avassaladoras. Foram então confinados em áreas demarcadas para várias etnias e cujos perímetros não representam nem a sombra do território tradicional desses povos. Nessas áreas, até hoje o Makurap é a língua indígena predominante nas festas regadas a chicha que ainda hoje são uma marca característica e articuladora dos grupos dessa região.
Macurap / Aruá
Os Makurap historicamente têm uma posição de destaque no complexo interétnico da margem direita do Guaporé, tendo sua língua se convertido em “língua franca” desde o início do século XX, tempo em que o território tradicional desses grupos foi invadido por seringais, cujos patrões impuseram aos índios o regime de aviamento e a depopulação em razão de epidemias avassaladoras. Foram então confinados em áreas demarcadas para várias etnias e cujos perímetros não representam nem a sombra do território tradicional desses povos. Nessas áreas, até hoje o Makurap é a língua indígena predominante nas festas regadas a chicha que ainda hoje são uma marca característica e articuladora dos grupos dessa região.
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