Muitos anos, antes do período colonial, em toda região oeste da ilha de Marajó, viviam índios que era chamados de Anajás.
Catequisada pelos jesuítas, a regiào, banhada pelo rio Anajás, foi se desenvolvendo, ao mesmo tempo em que toda a ilha do Marajó prosperava. Assim, a cidade de Anajás deve sua existência ao desenvolvimento daquela região, primitivamente chamada Mocoões.
Ainda no período colonial, Mocoões pertenceu ao Município de chaves, e em seguida, ao Município de Breves, ao qual ficou anexado pela nº 596, de 30 de setembro de 1869, que erigiu o povoado em freguesia e que foi complementada pela nº 637, de 19 de outubro de 1870, e pela portaria da presidência da Província, datada de 16 de dezembro do mesmo ano. A freguesia recebeu o nome de Menino de Deus do Rio Anajás.
Anajás é nome indígena de uma tribo que habitava o centro da Ilha Grande de Joannes ou de Marajó.
Anajá
Muitos anos, antes do período colonial, em toda região oeste da ilha de Marajó, viviam índios que era chamados de Anajás.
Catequisada pelos jesuítas, a regiào, banhada pelo rio Anajás, foi se desenvolvendo, ao mesmo tempo em que toda a ilha do Marajó prosperava. Assim, a cidade de Anajás deve sua existência ao desenvolvimento daquela região, primitivamente chamada Mocoões.
Ainda no período colonial, Mocoões pertenceu ao Município de chaves, e em seguida, ao Município de Breves, ao qual ficou anexado pela nº 596, de 30 de setembro de 1869, que erigiu o povoado em freguesia e que foi complementada pela nº 637, de 19 de outubro de 1870, e pela portaria da presidência da Província, datada de 16 de dezembro do mesmo ano. A freguesia recebeu o nome de Menino de Deus do Rio Anajás.
Anajás é nome indígena de uma tribo que habitava o centro da Ilha Grande de Joannes ou de Marajó.
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